Diário Visual e Gráfico
Por Gonçalo M. tavares

A expressão “vírus estrangeiro” transformou-se numa única palavra,
mesmo que tal não fosse claro.
Vírus-estrangeiro com hífen tímido, mas que lá estava, se reparássemos
bem – como num processo de simplificação que rapidamente torna uma das
palavras redundante.
É vírus, ou seja, é estrangeiro; é estrangeiro, ou seja: é vírus.